
O Memorial de Gravatá foi criado no palacete de Joaquim Didier cuja construção data de 1911. O prédio foi sede da Cadeia Pública até o final da década de 70. Palco de lutas revolucionárias na década de 20, onde foi assassinado o tenente Cleto Campelo, o prédio foi tombado pela FUNDARPE em agosto de 1983.
No ano de 1985 tornou-se a Casa da Cultura e a Biblioteca Pública. Já em 2002, começou a funcionar como Memorial de Gravatá, projeto do Prefeito Sebastião Martiniano, com rico acervo de documentos, fotografias, móveis e objetos que registram a história da cidade.
O prédio tem recuo frontal com as laterais que são colocadas com as edificações vizinhas. A fachada principal tem apenas uma porta de acesso e quatro janelas com grades de ferro situadas em cada lado. Os adornos, cercaduras e cornijas são em massa.